no quarto
só à dois,
o pênis que incha

e ferve,
entra na escuridão
de qualquer orifício
e lava o corpo
com a mais amarga
das porras.
a pele se desfaz
e os lábios
encontram a eternidade
na tepidez
de bocas alheias
e assim
o mundo para
e a cama desaba
na própria existência.
Um comentário:
Me lembra um poeminha, que a qualquer momento te envio.
Postar um comentário